Juiz responsável pelo caso de Daniel Alves muda.
Doña Concha reassume a carga após ausência de dois anos, ao mesmo tempo em que oito testemunhas prestam depoimento na audiência.
Conforme relatado pelo jornal "La Vanguardia", houve nessa sexta-feira uma mudança repentina no juiz que comanda o caso, no mesmo dia em que várias testemunhas prestaram os seus depoimentos.
Conforme explicou a jornalista espanhola Mayka Navarro, a mudança ocorreu por conta da juíza principal estar ausente durante os últimos dois anos por motivo de doença, porém, finalmente ela reassumiu o posto. Sendo assim, Doña Concha, como é popularmente conhecida na Justiça, agora é a responsável pelo caso do jogador brasileiro.
"A substituta Ana Marín pôs em dia Doña Concha, muito conhecida nos tribunais. Hoje foi ela quem tomou as rédeas dos interrogatórios. Cristóbal Martell, advogado de defesa de Dani Alves, e Esther García, advogada da vítima, também estiveram presentes", explicou a jornalista.
Vale lembrar que a juíza anterior afirmou haver "provas muito mais do que suficientes" contra Daniel Alves .
Ao todo, a nova audiência no tribunal contou com oito testemunhas que presenciaram os fatos na discoteca, na madrugada de 30 de dezembro
Entre os convocados estavam uma amiga da vítima, que afirmou que o jogador apalpou as três garotas de forma violenta e que passou a mão em suas partes íntimas; a prima da acusadora; o dono da boate; os seguranças; e o porteiro que acionou o protocolo de agressão sexual.
Também foi convocado o chef de cozinha brasileiro, que é conhecido até o momento apenas como Bruno. Ele é amigo íntimo de Daniel Alves e estava com o jogador na boate.
Além disso, ele procurou a prima da vítima e, mais tarde, mandou uma mensagem a ela pelo Instagram, na qual se oferecia para ajudar no que precisasse. A vítima, inclusive, entregou um print dessa conversa aos investigadores.
O caso envolvendo o jogador de futebol Daniel Alves ganhou mais elementos recentemente, de acordo com uma reportagem do jornal "La Vanguardia".
Houve uma mudança no juiz responsável pelo caso na mesma sexta-feira em que várias testemunhas prestaram seus depoimentos. A juíza principal, Doña Concha, reassumiu a carga após dois anos de ausência por doença.
Oito testemunhas foram convocadas para uma audiência, incluindo uma amiga da vítima que afirmou que Alves agiu de forma violenta ao apalpar as três garotas e passar a mão em suas partes íntimas. Outros convocados incluem a prima da acusadora, o dono da boate, os seguranças e o porteiro que acionou o protocolo de agressão sexual. Também foi convocado o chef de cozinha brasileira Bruno, amigo íntimo de Alves que estava com ele na boate na noite em questão.
A juíza anterior havia afirmado haver "provas muito mais do que suficientes" contra Daniel Alves. A nova audiência no tribunal deve trazer mais informações sobre o caso, esclarecendo o que realmente aconteceu na madrugada de 30 de dezembro na discoteca.
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